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Projeto Dica de Criança

É muito bom quando ouvimos as crianças. Saber o que desejam, o que as diverte, o que as encanta.... Foi esse desejo de escuta que guiou o GRIM – Grupo de Pesquisa da Relação Infância, Juventude e Mídia, neste dia da criança, ao conversar com meninas e meninos de várias idades sobre brincadeiras, filmes, músicas, livros, desenhos e jogos. As sugestões das crianças podem ser conferidas a partir de hoje, 12 de outubro. A cada dia, ao longo do mês, publicaremos aqui e na página do GRIM vídeos com indicações preciosas de meninos e meninas de Fortaleza. Agradecimento às crianças, às suas famílias e aos integrantes do GRIM, de modo especial à Thaís Firmino, João Everton e Rogério Maia. Viva a infância <3

 

Primeira oficina do projeto Comunicação para a Cidadania no Cuca Mondubim

Cuca

Na ultima sexta-feira (06) iniciou-se o período de oficinas do projeto Comunicação para a Cidadania no Cuca Mondubim. O tema da primeira oficina foi Programas Policialescos e o Direito à Comunicação. A oficina contou com a participação de alguns integrantes do Grim e da diretoria de Comunicação da Rede Cuca.

A mediadora das discussões da primeira oficina foi Chloé Leurquin, integrante do GRIM. Abaixo, Chloé conta como foi sua experiência durante a oficina:

“Tivemos uma conversa muito produtiva com os jovens sobre questões relativas ao monopólio midiático, às concessões públicas de radiodifusão e, sobretudo, sobre a relação deles com os programas policiais. O curioso é que muitos dos jovens que estavam presentes tinham interesse pelo campo da comunicação midiática, apesar de alegarem não se sentirem representados pelos meios de comunicação tradicionais. Essa situação ambígua apresentada, de certa forma, permitiu que a nossa conversa girasse em torno da importância dos meios de comunicação de massa e da necessidade de exibição de conteúdos mais plurais em programas televisivos, por exemplo. Questões como a violação de direitos humanos por meio desses programas, o discurso do medo, os interesses políticos e econômicos das empresas de comunicação, assim como a linguagem e a estética, que são características dessas produções, foram bastante ressaltadas. Compartilhamos experiências e relatos sobre a temática de uma forma leve e dinâmica – Acredito que o projeto desenvolvido pelo Grim em parceria com a rede Cuca tem grande potencial. Estou ansiosa pelas próximas oficinas!”

Seguindo o padrão das oficinas anteriores, esta teve início com com uma rodada de apresentações, na qual os participantes também responderam à pergunta: “Você se sente representado pela mídia?” na medida em que se apresentavam. A resposta foi unânime: “Não me sinto representado pelas mídias”. Os motivos variaram entre questões raciais, culturais, econômicos e entre outros.

Os programas policialescos adentraram a oficina quando a mediadora apresentou dados e características deles nas mídias locais. Em seguida, os participantes falaram quais são suas opiniões e experiências em relação a tais programas. A partir daí a discussão decorreu de forma fluida e rica, onde os participantes falaram sobre os programas como incentivo à criminalidade, espetacularização e banalização da morte, o respeito aos direitos do infrator e seus familiares e as classes sociais mais e menos atingidas. Também foi levantada a questão das reais informações passadas por esses programas como a forma de abordagem que está atualmente sendo feita pelos infratores, entre outras coisas.

Outro ponto discutido durante a oficina foi como os programas policialescos fazem uso de uma linguagem mais caricata, fazendo uso de gírias regionais e linguagem mais informal em comparação aos reais programas jornalísticos locais. Isso acaba por atrair um público massivo por conta da identificação com o modo de falar dos repórteres e apresentadores, o que acaba aumentando o impacto e o crédito dado a esses programas pelos seus telespectadores.

O público foi muito participativo e ativo durante toda a oficina, trazendo sempre opiniões e discussões fortes e instigantes. Composto por estudantes de ensino superior de instituições públicas e privadas, bem como estudantes de ensino médio e profissionais na área de comunicação, o grupo participante trouxe para a oficina várias opiniões sólidas e instigantes reflexões acerca do tema abordado.

A próxima oficina do projeto será no dia 13 de outubro, às 14h, no Cuca Mondubim e terá como tema Juventude e Internet. Mais informações sobre horários e local neste link.

 

Nova etapa do projeto "Comunicação para a Cidadania" inicia-se nessa sexta-feira, 06

O projeto que iniciou-se no Cuca Jangurussu terá suas oficinas agora no Cuca Mondubim. Voltado para os jovens comunicadores da Rede Cuca, o projeto terá oficinas que envolvem temas relacionados aos direitos da criança e do adolescente nas midias.

Como no Cuca Jangurussu, as oficinas serão ministradas por estudantes de graduação, mestrado e doutorado da UFC, bem como integrantes do GRIM. Mais informações sobre a programação, horários e local abaixo.

flyer

 

“Quando sinto que já sei”: um documentário sobre educação alternativa

 

O documentário lançado em 2014 e realizado pela Despertar Filmes, questiona as formas tradicionais de ensino das escolas brasileiras, mostrando projetos inovadores de práticas educacionais em escolas alternativas em diversos lugares do país. Entrevistas com alunos diretores, professores, colaboradores e pais compõe o documentário.

O documentário foi dirigido por Raul perez, Anderson Lima e Antonio Sagrado. A produção faz questionamentos sobre o ambiente opressor das escolas convencionais e alternativas para substituir e libertar a criança e o jovem dessas amarras fazendo com que eles cresçam não apenas com conteúdo acadêmico instalado no cérebro, mas também com um senso crítico desenvolvido.

As filmagens foram feitas de forma independente e os custos foram arcados a partir de uma arrecadação de fundos coletiva no Catarse.


 

Livro "Em Defesa da Comunicação Pública" está disponível grátis para download

livro

Já está disponível para download grátis as 280 páginas do livro "Em Defesa da Comunicação Pública", onde a professora Inês Vitorino é entrevistada pela professora Andrea Pinheiro sobre a importância da comunicação pública e a sua consolidação no Brasil, bem como seus desafios de audiência e participação.

Você pode fazer o download do e-book gratuitamente clicando aqui.

 


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